O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), virou o centro das atenções nesta sexta-feira (13). 
Tudo começou após uma declaração chocante do magistrado à respeito de uma lei para restringir o "direito de reunião", previsto na Carta Magna:
“Defendo que discutamos a questão da liberdade de reunião, a liberdade de reunião a céu aberto que se faz hoje, especialmente com o uso da internet”, disse Gilmar.
Para piorar ainda mais a situação, Gilmar comparou os acontecimentos do último domingo (08) com o último "7 de Setembro", em 2021 e 2022. 
Um absurdo! 
“Tivemos uma sequência de fatos desde 2019. [...] Aquelas reuniões aos domingos, com ataque eventualmente ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal, e, depois, tivemos a repetição de dois 7 de Setembro, sempre com esse tom de ameaça, ameaça aos ministros, xingamentos”, disse o ministro. 
Está claro que a real intenção de Gilmar, e de todo o STF, é proibir o povo patriota e conservador de se unir e exercer o direito de manifestação. 
Vale ressaltar que a liberdade de reunião está prevista no inciso XVI do artigo 5º da Constituição Federal: 
“Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.”

Postar um comentário